
Grazzi Yatña
Saiu do corredor polonês segredo que era o brinquedo,
matado terceiro
e nascente do morto.
Bebeu o queimado não de mim
beijando pó de mico.
Raspou do prato
a sopa de ralo porcelana
e fez um fósforo de bueiro
no rastro.
Moça incandescente aquela, nela,
que já mora em mim.
Um comentário:
aaaah, poooxa....assim eu derreeto....
minha flor querida,
quilha emborcada na saída....
...conhece o prato que hoje é meu soro....
acende torre por torre o encanto do desadormecido, pra depois soprar que nem âncora o casco de óleo e fogo,
no ' pra sempre '.
enquanto vc corre.
Bel
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